O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (IE)?

Por muito tempo da minha vida, eu não sabia o que era Inteligência Emocional, imaginava que inteligência emocional era mais um treinamento para fazer gestão das emoções, como: não ficar mais com raiva, não estressar, ter mais paciência, segurar o choro, por que acreditava que quem tinha inteligência emocional, deveria saber controlar as suas emoções, e acredite, eu estava COMPLETAMENTE ERRADO.

Quando comecei a explorar o conceito de inteligência emocional, algo mudou na maneira como eu via a mim mesmo e os outros. Percebi que, para viver de forma plena e equilibrada, não basta apenas ser inteligente no sentido tradicional, saber resolver problemas ou ter conhecimento técnico. Era preciso entender o que eu sentia, porque sentia e como isso influenciava todas as áreas da minha vida.

A Inteligência Emocional está ligado ao entendimento ou a sabedoria de saber quem nós somos e o qual nosso propósito nessa vida. É a fonte de conhecermos a nós mesmo, extrair a nossa melhor versão e a versão do próximo. É saber que eu devo utilizar a emoção certa, no momento certo e na intensidade certa, para que assim eu consiga trabalhar todos os pilares da minha vida de forma plena e saudável.

Com o conhecimento da Inteligência Emocional, eu consigo:

• Saber quem eu sou e estar bem com as minhas emoções;

• Entender que eu tenho algo maior que me guia;

• Ter um relacionamento maravilhoso com meu marido ou minha esposa;

• Ter mais foco e produtividade no meu trabalho

• Aprender a fazer mais dinheiro de forma mais rápida e honesta;

• Entender o próximo e as suas debilidades;

• Estar saudável com minha saúde;

• Ter autoconfiança em mim mesmo;

• Ser mais otimista e saber resolver conflitos de forma harmoniosa;

Nosso cérebro tem 2 hemisférios, o hemisfério esquerdo, responsável pelo nosso raciocínio lógico e o hemisfério direito, responsável pelas nossas emoções. É importante você entender que a razão nos diz o que fazer, porém É A EMOÇÃO que nos põe a agir certo ou errado, ou seja, mais de 97% das suas atitudes são comandadas pelas suas emoções. Você só será capaz de fazer boas decisões se conseguir identificar e governar suas emoções, se não vai continuar tendo o mesmo comportamento para o resto da vida.

De 10 colaboradores admitidos pelas suas habilidades intelectuais, 9 são demitidos pelos seus comportamentos, ou seja, de nada vai adiantar ser o cara mais inteligente do mundo, se não tiver a inteligência emocional, você vai viver o resto da vida sendo escravo dos seus próprios sentimentos e comportamentos. Por isto, eu vou te contar tudo sobre Inteligência Emocional de uma forma bem detalhada, para que não haja dúvidas. A única coisa que eu quero de você é a sua força de vontade para querer entender mais sobre seu comportamento e habilidades sociais.

Precisamos entender que os nossos comportamentos vem de uma educação que nós recebemos, não só dos nossos pais, mas dos nossos educadores, professores, babás, tios, avós, todos aqueles que nos educaram, passaram pra gente um certo tipo de comportamento, ou seja, tudo o que vi, ouvi ou senti durante essa educação, me geraram crenças que hoje, como adulto, eu acredito que esteja certa. Por este motivo, precisamos relembrar da nossa infância, quais tipos de comportamentos disfuncionais meus pais tiveram e quais deles eu estou repetindo?

Você consegue lembrar pelo menos 5 comportamentos que seus educadores tiveram que hoje você acredita não estar certo?

É muito interessante entender por esse lado, por que geralmente não paramos para pensar sobre esses comportamentos disfuncionais, não paramos para pensar que aprendemos um tipo de comportamento, por isso repetimos, qualquer que seja esses comportamentos, pela sua maioria das vezes, vamos repetir, como por exemplo:

• Se eu vi meus pais brigando no casamento, eu posso passar pela mesma situação.

• Se o meu pai foi ausente durante minha educação, eu também posso ser ausente.

• Se a minha mãe não tinha muita paciência, eu também posso não ter muita paciência.

• Se eu vi meu pai traindo minha mãe ou vice-versa, eu posso fazer a mesma coisa.

É um padrão de comportamento? NÃO. Porém pelo menos na sua maioria das vezes irá acontecer. Você entende que tudo o que você aprendeu quando era criança, você tomou como certo? Então eu te pergunto:

• Tem como um casamento ser perfeito se eu aprendi que meus pais viviam brigando?

• Tem como eu ser rico e ter muito dinheiro se eu aprendi que meu pai se matava de trabalhar e mesmo assim vivíamos debaixo de escassez severa?

• Tem como eu ser uma pessoa calma e alegre se a minha mãe vivia frustrada e depressiva?

A resposta vai ser NÃO. Não tem como eu ser alguém que eu não aprendi a ser. Não tem como saber quanto é 1+1 se eu não aprendi que a resposta é 2. Eu vou ser exatamente o que eu aprendi, por que quando eu venho ao mundo, eu venho com a mente limpa, e conforme eu vou crescendo, eu vou tomando o comportamento dos meus pais como verdade, eu vou criando crenças que vão moldando o meu comportamento. E é isso eu quero te ensinar agora, como é gerado essas crenças.

O QUE SÃO CRENÇAS?

Crença é tudo aquilo que eu entendo como verdade na minha mente, ou seja, toda programação que foi instalada na minha mente que define os meus comportamentos, falas, atitudes, resultados, conquistas e até a qualidade de vida. Todas as experiências que eu vivi, tanto boas, quanto ruins, me ensinaram o que hoje eu sei.

É interessante frisar que as nossos crenças são definidas de 0 a 12 anos, e elas são influenciadas pelas pessoas que mais convivemos, como: pai, mãe, professor, pessoas que foram responsáveis pela minha criação. São definidas também através das experiências emocionais que tivemos ao longo da nossa criação, sendo de forte impacto emocional como: críticas, surras, abusos, divórcio dos pais, ou de leve impacto emocional, como: cozinhar com a nossa mãe, passeio no parque com os pais, ou brincar com os coleguinhas na escola.

Quando acontece essas experiências de forte impacto emocional, pode gerar feridas emocionais, o que geralmente chamamos de rejeição e/ou abandono. Vamos falar mais afundo sobre as feridas emocionais. O que eu preciso te ensinar é como nascem as nossas crenças.

A Origem das Crenças

As crenças se desenvolvem através de experiências vividas. Essas experiências ficam gravadas como histórias na mente do indivíduo, essas histórias processam e geram um significado, e é através desse significado que o indivíduo começa a acreditar o que é certo ou errado na mente dele.

Experiências = Histórias = Significados = Crenças

Exemplo:

• Se você educa uma criança dentro da igreja, ela nunca vai sair daquele lugar, e ela vai sempre acreditar que Jesus é, e será o único salvador da vida dela.

Este é um exemplo muito claro da construção de crenças, pois mesmo que a criança se torne adulta e se afaste da igreja, no inconsciente dela tem histórias daquele lugar, ou seja, uma hora ou outra, ela vai voltar.

Agora eu te faço uma pergunta: Qual foi a experiência vivida que você lembra até hoje e tem um significado importante pra você? Você lembra de alguma experiência ruim que você passou na infância que mudou completamente seu comportamento e hoje você sente que precisa mudar?

Toda experiência vai ter um significado para a vida do ser humano, sendo ela bom ou ruim, porém, quando as experiências são ruins, nascem o que chamamos de CRENÇAS LIMITANTES. As crenças limitantes são experiências que tivemos ao longo da nossa educação que nos aprisionam de pensamentos e comportamentos prósperos e abundantes. Um exemplo de crença limitante seria:

• Eu não sou bom o suficiente

• Isso não é pra mim

• Eu não sei fazer isso

• Dinheiro não traz felicidade

• Não mereço esse dinheiro todo.

• Isso é muito pra mim

São as crenças limitantes que me afastam da prosperidade, porém eu preciso entender o por que eu tenho esses tipos de pensamentos. É nesse momento que eu vou na origem: O que eu escutei, o que eu vi ou o que eu senti quando criança que me fizeram acreditar que essas frases se tornaram verdades na minha mente?

Você precisará acessar as suas memórias para que você possa reprogramar as crenças limitantes e torná-las funcionais. E se eu te falasse que tem como mudar essas crenças? Você só precisa ter a experiência certa para que a crença que foi instalada na sua mente, comece a ser reprogramada. Sabe aquelas pessoas que acreditam que a internet não dá dinheiro, mas quando elas começam a ganhar dinheiro na internet, passam a pensar e se comportar diferente? Aliás você conhece alguém ou até você mesmo passou por alguma situação que saiu de um plano A e foi para um plano B e agora acredita que o plano B é o correto? A questão aqui é que o cérebro é reprogramável, sempre foi e sempre vai ser, é só dar os estímulos certos a ele.

Tríade de Crenças: Identidade, Capacidade e Merecimento

Você já parou para pensar nas histórias que conta para si mesmo? As narrativas internas que repetimos diariamente moldam quem somos, o que acreditamos ser capazes de fazer e o que sentimos que merecemos na vida. Essas histórias formam a base daquilo que chamo de Tríade de Crenças: identidade, capacidade e merecimento. Entender como essas crenças funcionam é o primeiro passo para transformar sua vida.

A crença de identidade é a mais profunda e poderosa. Ela responde à pergunta fundamental: "Quem eu sou?". Se você acredita que é alguém resiliente, inteligente e capaz, isso influenciará positivamente suas ações. Por outro lado, se a sua identidade está associada a palavras como "fraco", "inseguro" ou "inadequado", é provável que essa percepção limite suas escolhas e resultados.

Pare por um momento e pense: Como você se define? Muitas dessas crenças vêm da infância, de experiências marcantes ou de frases que ouvimos repetidamente. Talvez você tenha crescido ouvindo: "Você é muito preguiçoso" ou "Você é brilhante, pode conquistar qualquer coisa". Essas frases simples se transformam em verdades internas que carregamos pela vida.

Identidade é acesso, se você está bloqueado, te falta IDENTIDADE.

Deixa eu fazer um exercício com você: Experimente agora completar esta frase: "Eu sou..." O que vem à sua mente? Suas respostas podem revelar muito sobre como você se enxerga e como essa visão influencia suas decisões.

A crença de capacidade está ligada à sua confiança em realizar ou aprender algo novo. Ela responde à pergunta: "O que sou capaz de fazer?". Talvez você acredite que tem talento para liderar, mas que nunca conseguiria falar em público. Ou, ao contrário, acha que é bom em aprender, mas não consegue manter consistência nos seus esforços.

Essas crenças são moldadas por experiências na infância. Quando você tenta algo e falha, pode acabar desenvolvendo a ideia de que "não é bom nisso". Por outro lado, sucessos repetidos fortalecem a confiança em determinadas áreas.

Responda as seguintes frases:

Quais são as coisas que acredito fazer bem?

Onde sinto que falho ou sou incapaz?

Lembre-se: acreditar que não tem capacidade para algo muitas vezes é apenas um reflexo de crenças limitantes, e não da realidade. O que você já conseguiu realizar no passado pode ser a prova de que é mais capaz do que imagina.

A crença de merecimento é a mais sutil, porém poderosa. Ela responde à pergunta: "Eu sou merecedor disso?" Mesmo que você se veja como alguém capaz e com potencial, se acreditar que não merece sucesso, amor ou felicidade, pode acabar sabotando suas próprias conquistas. Essa crença está profundamente conectada à autoestima.

Responda as seguintes frases:

Quando algo bom acontece na minha vida, eu me sinto confortável em aceitar ou fico desconfiado, como se não fosse para mim?

Tenho dificuldade em receber elogios, amor ou ajuda?

A crença de merecimento muitas vezes é construída através das suas experiências, tudo o que você tem hoje é por que inconscientemente é o que você merece. Isso pode parecer assustador, porém mais a frente, você irá entender sobre autorresponsabilidade e a crença de merecimento.

A tríade de crenças (identidade, capacidade e merecimento) estão profundamente interligadas. Pense nelas como um tripé: se uma delas estiver enfraquecida, todo o sistema pode perder o equilíbrio. Por exemplo:

Se você acredita que não é bom o suficiente (identidade), pode duvidar de sua capacidade de realizar algo (capacidade) e se sentir indigno de receber algo positivo (merecimento).

Por outro lado, ao reforçar uma dessas áreas, você pode fortalecer as outras. Se você começa a acreditar mais na sua capacidade de aprender algo novo, isso pode mudar a forma como se vê e abrir espaço para aceitar que merece mais na vida.

Quero aqui poder compartilhar com você um processo de transformação de mente. Para que isso pode acontecer, você precisa reconhecer suas crenças, e este é o primeiro passo. Porém para que haja mudanças, é importante que você tenha muita prática e paciência.

Responda as seguintes questões:

Que histórias eu conto sobre mim mesmo?

Essas histórias me ajudam ou me limitam?

O que posso fazer hoje para reescrever uma dessas histórias?

Imagine que você está começando a escrever um novo capítulo da sua vida. A cada dia, escolha uma pequena ação que reforce uma nova crença. Por exemplo, se você sente que não merece sucesso, comece a celebrar cada pequena conquista. Aos poucos, você verá como as mudanças internas criam uma nova realidade externa. Você é capaz de transformar qualquer aspecto da sua vida, basta começar acreditar em si mesmo.

O Equilíbrio na Tríade de Crenças

Para construir uma vida equilibrada e funcional, é essencial identificar e organizar as três crenças fundamentais da tríade: identidade, capacidade e merecimento. Cada uma delas desempenha um papel específico em como você age, pensa e se relaciona com o mundo. No entanto, o impacto de cada uma no seu comportamento precisa estar em equilíbrio para evitar disfunções que podem comprometer seus resultados e relações.

A crença de identidade precisa ser a base do seu comportamento. Ela deve representar 60% da sua influência interna, porque é ela que define quem você é, o que você é capaz de fazer e o que você acredita merecer. Sua identidade é o alicerce de todas as suas ações e decisões.

Quando essa crença está fortalecida e alinhada, você age de forma autêntica, segura e confiante. Mas, se essa porcentagem for menor ou desequilibrada, o comportamento pode se tornar disfuncional. Você pode começar a se definir pelo que faz (capacidade) ou pelo que acha que merece, deixando de se conectar com sua essência. Isso pode levar a crises pessoais e conflitos nos relacionamentos.

A crença de capacidade deve ocupar o segundo lugar na hierarquia, representando 30% da sua influência interna. Essa crença define o que você acredita ser capaz de realizar ou aprender. Ela é crucial para que você tenha a confiança necessária para transformar sua identidade em ação.

Quando você entende sua capacidade, fica mais claro o caminho para alcançar seus objetivos. No entanto, se a crença de capacidade for superestimada, por exemplo, ultrapassando a crença de identidade, você pode acabar medindo seu valor apenas pelo que faz, e não por quem você é. Isso pode levar à exaustão e à sensação de vazio, mesmo que alcance grandes realizações. Um exemplo muito claro é quando você pergunta quem é você para alguém com a crença de capacidade alta, automaticamente a pessoa vai responder "com o que ela trabalha", ou seja, eu sou advogado, eu sou médico, eu sou dentista, a identidade vai ser definido pela capacidade.

Por último, a crença de merecimento deve representar apenas 10% da sua influência interna. O motivo disso é simples: para merecer algo verdadeiramente, você precisa primeiro saber quem você é (identidade) e o que você é capaz de fazer (capacidade).

Lembre-se

• Identidade = 60%

• Capacidade = 30%

• Merecimento = 10%

O problema de dar um peso excessivo ao merecimento é que ele pode levar à estagnação ou à auto sabotagem. Quando você acredita que merece algo sem considerar sua identidade ou capacidade, pode agir de forma impulsiva, buscando recompensas que não estão alinhadas com quem você realmente é. Já viu aquelas pessoas que querem comprar tudo para todo mundo, ou fazer questão de mostrar para todos que tem algum objeto de marca, ou até quem sabe mostrar para todos que é capaz de pagar a conta de todos? Esse é um forte exemplo de quem tem a crença de merecimento alta. Por outro lado, quando o merecimento é equilibrado, ele se torna uma consequência natural daquilo que você constrói com base na sua identidade e capacidade.

Quem tem essas crenças e porcentagens muito bem definidas, tem uma vida plena e equilibrada consigo e com os relacionamentos. Entender sobre a tríade de crenças não é difícil, até por que a mente é treinável, aliás já passou pelos seus pensamentos que pode ser difícil mudar o seu comportamento?

Se sim, deixe-me te contar algo incrível: dentro de você existe uma verdadeira caixa de ferramentas pronta para ser usada. Ferramentas que podem transformar sua forma de pensar, sentir e agir. Talvez você não saiba, mas existem "aliados internos" no seu corpo que querem vê-lo feliz, próspero e abundante. Esses aliados são poderosos e estão prontos para ajudar você a enfrentar desafios, alcançar objetivos e viver melhor. Mas, para isso, eles precisam ser ativados.

Você já ouviu falar em dopamina, serotonina, ocitocina e endorfina? Esses nomes podem parecer técnicos, mas são neurotransmissores que trabalham incansavelmente para o seu bem-estar. Eles não só querem te ver sorrindo, mas também estão prontos para oferecer mais disposição, ânimo, força de vontade, foco e produtividade.

Imagine-os como "super-heróis internos", cada um com uma função específica:

• A dopamina te dá energia e motivação para buscar seus objetivos.

• A serotonina regula seu humor e te ajuda a se sentir em paz.

• A ocitocina fortalece suas conexões e traz sentimentos de amor e confiança.

• As endorfinas aliviam o estresse e proporcionam aquela sensação de felicidade pura.

Mas aqui está o segredo: esses aliados precisam ser ativados. E essa ativação depende de como você cuida de si mesmo e organiza sua mente. A cada pensamento positivo, a cada crença fortalecida e a cada hábito saudável que você adota, você está acionando essa equipe poderosa dentro de você.

Trazendo a Consciência

Responda as seguintes questões:

1. Geralmente em uma conversa com amigos, o que você fala no seu "eu sou" ou sobre quem é você?

2. Quando você não consegue fazer alguma atividade específica, você desiste e parte para outra ou insiste até conseguir?

3. Você pensa em um dia ter muita riqueza ou prefere ganhar o suficiente para pagar as contas?

4. Você é um tipo de pessoa que gosta de exercícios físicos ou prefere não fazer?

Essas respostas precisam ser respondidas da seguinte forma:

1. Eu sempre falo que sou bom, gentil, alegre, sorridente, inteligente, etc.

2. Eu insisto até conseguir.

3. Eu quero um dia ter muita riqueza

4. Eu gosto de exercícios físicos

Se as respostas estiverem diferentes ou negativas, o pensamento está disfuncional ou escasso. Como eu disse no texto acima: Identidade é acesso, se está bloqueado, te falta identidade.